11 out 2014

GRUPO “DIGNIDADE MÉDICA” REPUDIA MATÉRIA DO iG.

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“NOTA DE REPÚDIO À MATÉRIA ELEITOREIRA E SENSACIONALISTA DO PORTAL iG SOBRE A COMUNIDADE DIGNIDADE MÉDICA

Todos nós, médicos, cidadãos de bem, honrados e trabalhadores, nos sentimos ultrajados e atingidos em nossa honra pela espúria reportagem publicada ontem no portal iG e republicada por sites satélites que insinua de maneira falaciosa que todos os membros dessa comunidade estariam defendendo “holocausto” de nordestinos.

A matéria, infeliz do início ao fim, se alimenta de blogs apócrifos que por sua vez utilizam-se de postagens falsificadas e grosseiramente adulteradas e as toma como plena verdade dos fatos, sem ao menos procurar esta comunidade no intuito de oferecer uma versão de defesa, jogando na lama o nome de toda uma categoria profissional com acusações absurdas e inverídicas.

Asseguramos que nenhuma dessas postagens apócrifas saiu de dentro desta comunidade e, inclusive, estamos descobrindo alguns perfis falsos associados às mesmas, numa operação casada que tem como alvo atingir o candidato da oposição à Presidência, a categoria médica que se uniu contra os desmandos do atual governo e esta comunidade em particular, alvo da inveja da patrulha virtual do partido no poder.

Nós reiteramos aqui nossos sentimentos de repúdio a qualquer manifestação de cunho racista, preconceituoso, não permitimos isso e queremos deixar bem claro o nosso mais absoluto orgulho de poder aqui, conviver com nossos colegas do Nordeste, Norte, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Solicitamos que os autores das matérias jornalísticas, que não cumpriram seu ofício ao publicar como verdade matérias de blogs anônimos, que ao menos se retratem e publiquem esse direito de resposta, para o restabelecimento da verdade dos fatos.

GRUPO DIGNIDADE MÉDICA – FACEBOOK”

LEIA MAIS:

“NOTA DE REPÚDIO À MATÉRIA VEICULADA PELO PORTAL IG SOBRE A COMUNIDADE DE DIGNIDADE MÉDICA DA REDE SOCIAL “FACEBOOK”

O Sindicato dos Médicos do Amazonas vem a público repudiar qualquer tipo de ação eleitoreira envolvendo a categoria médica em atos de manifestação de cunho racista ou de preconceito com qualquer região do Brasil.

Somos todos partes de um país democrático, livre e com direito de expressão, mas não aceitamos de forma alguma que atrelem a imagem da categoria médica possíveis atitudes de incitação a violência ocorridas dentro de uma comunidade de rede social destinada a profissionais e acadêmicos de medicina, mas onde ao mesmo tempo existem quase 100 mil membros e onde até a data do ocorrido não havia monitoramento eficaz, dos membros adicionados, o que de fato ocorre na maioria dos grupos de redes sociais, podendo qualquer perfil implantado ou não se manifestar tendo seu nome ligado ao grupo.

A brasileira, cidadã, médica e moderadora da Comunidade Dignidade Médica foi diretamente e ilegalmente atingida em sua honra pela lamentável reportagem publicada no dia 08/10/2014 às 20:06, intitulada “Médica de grupo anti-PT minimiza holocausto a nordestinos: “é revolução do agir’”.

A matéria, infeliz do início ao fim, se alimentar de blogs e comentários apócrifos, ou que sequer existem, ou foi produzido por terceiros não médicos, e as toma como plena verdade dos fatos, sem ao menos contatar a Dra. Patrícia Sicchar para estabelecer o contraditório. A reportagem ,fruto de um jornalismo preguiçoso e mal informado, desrespeita não só a médica, mas toda uma categoria profissional com acusações sérias, absurdas e inverídicas.

Nenhuma das postagens que citadas na reportagem, tais como “castração química”, preconceito contra nordestinos ou ameaças de expulsão do grupo em caso de usuários com ideais divergentes, são de autoria da Dra. Patrícia Sicchar.

O Brasil é um país democrático, onde todos os cidadãos devem e podem manifestar suas opiniões, inclusive políticas. É um direito constitucionalmente garantido na CF de 1988 em seu art. 5º, inciso IV.

Acreditamos na consciência e liberdade política de cada um dos brasileiros e repudiamos qualquer tipo de perseguição em qualquer esfera à categoria e aos membros formadores da comunidade. Reitero o sentimento de repúdio a qualquer manifestação de cunha racista, preconceituoso, e defendo que qualquer abuso de direito deve ser investigado e punido conforme a legislação pátria.

Dr. Mario Vianna
Presidente do Simeam”

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